Não, não estou plagiando o post da minha amiga Ângela, a “sensação” dela era boa, o que difere da minha.
Não gosto de me sentir assim - na verdade nem sei como to me sentindo, mas não ta me fazendo bem-, sei lá, é como se tivesse tanto a ser feito, tanta vida a ser vivida, mas a sinto escorrendo entre meus dedos. Minha obsessão pelo futuro tem me feito perder o presente.
Há tanta gente importante pra mim... Hoje. Eu posso ser muito feliz... Hoje. Preciso perdoar, pedir perdão, rir, chorar, dançar, pular, gritar, amar. HOJE!
O milagre da vida é espetacular, mas infelizmente olhamos da platéia, sem nenhum aplauso. Aquele aplauso maravilhado, foi apenas no dia da estréia, logo o espetáculo se torna “normal”, infelizmente só voltamos a dar valor quando ele já terminou – ou, as vezes, quando está na sua ultima apresentação.
A vida passa. Tudo passa! Nada volta!
Cansei de andar a esmo, cansei de ficar imóvel, cansei de correr tanto, cansei de tentar fazer tudo.
Essa paradoxal vida, é hoje, é agora. Então é isso... Vou lá!
“[...] eu que sempre me escondi do mundo, hoje talvez queira sair. Descobrir outros ares, acho que preciso me encontrar... E mesmo que eu perca o horizonte, estarei na esperança de que um dia alguém - quem sabe alguém- me ajude a ver onde errei, e pegue a minha mão.”
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