segunda-feira, 3 de maio de 2010

Presságio

Sabe aqueles filmes que você vê e fica em estado de êxtase e com vontade de ver novamente? Pois bem, o filme ao qual eu assistir, nesse final de semana, passa muito longe disso.

O filme é: Presságio (Knowing). Uma miscelânea do patético com o caótico!  
A história de Presságio começa com uma pequena garotinha bizarra e excluída no colégio escrevendo uma série de números aleatórios e colocando em uma cápsula do tempo do seu colégio fundamental. Anos depois essa mesma cápsula é desenterrada, e o filho do viúvo John Koestler (Nicolas Cage), Caleb, recebe essa carta 50 anos depois. Nos dias atuais, o professor Koestler acaba descobrindo uma ordem nos números aparentemente aleatórios. Essa ordem pode prever com precisão mais do que exata as datas e contagem de mortos das maiores catástrofes dos últimos 50 anos. Além das já passadas, ele prevê mais três acontecimentos assombrosos e o último pode ser de proporções muito maiores do que se imagina.
Bom, essa era a idéia do filme, mas... Tudo bem, todo filme tem seus altos e baixos, o problema é que Presságio não conseguiu ao menos ter uma parte alta. Ta bom, não serei tão carrasco assim, a cena em que o avião cai é uma das poucas (senão a única) em que podemos chamar de “parte alta”.
Eu já digo de cara que Presságio tinha tudo para ser O filme, mas claro que fica faltando no mais importante, o roteiro. De uma previsibilidade inata, você com alguns minutos de filme e tendo visto o trailer já deduz tudo que vai acontecer. Sem contar que o filme ratifica a decadência que o Nicolas Cage vem sofrendo. Tadinho!  

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